Buteco Eletrônico: A Busca

Nossa cidade sempre teve bons artistas dos segmentos alternativos e claro por quê não do segmento eletrônico, Nossa passa por um processo diferenciado e visível do surgimento de novos nichos alternativos, novas tribos e novos conceitos que nos arremete as grandes metrópoles e cidades menos provincianas que estão sempre buscando alternativas e novas opções de lazer, cultura e entretenimento, dando assim uma oportunidade para a despretensiosa e sem preconceito Musica Eletrônica.

Acreditando na premissa do novo, abre-se as portas para o nicho que mais cresceu nos últimos 10 anos e que promete crescer por mais décadas e décadas. Vamos ter no próximo semestre a maior temporada de festas de musica eletrônica da sua história, tivemos a Flutuance em maio, teremos a Trance 4 Friends dia 04 de julho, a Kinesis dia 18 de julho, o warm up da Winter Garden dia 19 de julho, a tão esperada Winter Garden dias 1 e 2 de agosto e vamos ter o Festival Wonderland Conquista em outubro.

Dentre as festas citadas todas elas conceituadas em sua demanda de publico, saliento a Winter Garden que vem com a proposta traduzida dentro da musica eletrônica e pautada em suas normas. buscando a maior satisfação do cliente enquanto dentro do seu espaço, trazendo o que há de melhor em infra-estrutura e o line up mais badalado pelas grandes festas de todo o Brasil, dentre eles a Dupla mais aclamada do nosso territorio hoje, FELGUK. No line teremos do deep house ao progressive e não poderia deixar de citar que teremos entre as 13 atrações do sábado e do domingo teremos o DJ #01 do Brasil pela revista DJ Sound o DJ Rodrigo Vieira.

Vitória da Conquista tem grande contribuição na história da musica eletrônica brasileira, pois um dos maiores precursores da cena “underground” assim como Patife e Marky nosso querido Ramilson Maia também é das entranhas do interior da Bahia. Ramilsom Maia é co-fundador do projeto Kaleidoscópio que estourou a musica Tem que valer, em 2007 em todo mundo e é conquistense. 

Pra você que não conhece as festas de musica eletrônica, vista-se de boas energias, dispa-se do preconceito e se jogue, garanto que você fará boas amizades e não vai se arrepender.

Diante desta simples analise deixo uma pergunta:

Cabe a Vitória da Conquista hoje um novo espaço ou club para a musica eletrônica, qual a sua opinião ?

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Buteco Eletrônico: “We Are Your Friends” - Filme sobre Música Eletrônica Estreia em Agosto.

Zac Efron é o protagonista do filme “We Are Your Friends”, interpretando Cole Carter, um DJ em ascenção em Los Angeles, que trabalha na sua primeira produção e que pretende alcançar a fama.

A longa metragem da Warner Bros já tem data de estreia, 28 de agosto, com a realização de Max Joseph, da série Catfish (MTV), que conta ainda com Emily Retajkowski (do videoclip “Blurred Lines”) e Wes Bentley (do filme “The Hunger Games”).

A banda sonora oficial de “We Are Your Friends” ainda não foi divulgada, mas as faixas podem ter a assinatura de grandes produtores internacionais. Para a performance de Zac Efron ser praticamente real, o ator esteve no set de gravações com Alesso, Nicky Romero, Dilon Francis e Clasixx, que ofereceram alguns conselhos sobre djking. (100%DJ)

Confira:

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Buteco Eletrônico: A Diversidade da Música Eletrônica

É mais que evidente que a música eletrônica está presente em quase todos os gêneros musicais, mas a grande questão que muitos querem saber é, como isso aconteceu e porquê? Bom, a música eletrônica é o gênero musical mais diversificado que existe, sendo o que tem mais vertentes e o que mais vem lucrando com o mercado da sonoro, lucros estes que em 2011 alcançou mais de R$ 1,95 Bilhões, e só vem avançando a cada ano em quantidades assustadoras.

A música é algo que está em constante mudança, e os produtores estão sempre a procura
de fazer misturas de gêneros para criar algo novo, diferente e abstrato. Isso leva a críticas tanto boas quanto ruins, um exemplo disso é a música eletrônica. Os produtores desse gênero sempre estão misturando pra sempre estar inovando e mostrando algo diferente para os seus ouvintes, eles misturam, rock,reggae,hip-hop,funk, e até ritmos tribais de nativos africanos.

E isso mostra que a generalização da música eletrônica vem tomando proporções enormes que leva a expansão de seu público,produtores, Djs e também o aumento de festivais internacionais exclusivos do gênero. Até bandas de Rock como o Asking Alexandria usam sintetizadores e efeitos que até então eram somente ”vistos” na música eletrônica.

E não para por aí, Rappers norte-americanos como o Lil Jon,Waka Flocka Flame,Fatman Scoop e entre outros, já fizeram participações em faixas de sucesso de produtores como o DJ Snake,Flosstradamus ,Yellow Claw e Skrillex com a vertente conhecida como trap que vem bombando ultimamente.

A tendência é que essas misturas e participações de artistas de diferentes gêneros com produtores e Djs da música eletrônica venham a aumentar cada vez mais com o passar dos anos. E você, o que acha desse fenômeno que vem assolando o mundo da música nos dias de hoje e as surpresas que estão por vir?

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Buteco Eletrônico: Decibéis X Ouvidos

A música é um elemento presente no dia a dia de quase todos nós. Durante a semana é comum ouvirmos nossas listas preferidas com o fone de ouvido no volume máximo, ou muito perto disso.

Já nos finais de semana, o estrago fica por conta do soundsystem de baladas, bares e festivais. Isso sem contar os momentos de alegria em que resolvemos grudar na caixa da esquerda.

E como tudo em excesso faz mal, a exposição em excesso a altos volumes pode provocar a perda progressiva da audição e até mesmo surdez.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 1,1 bilhão de jovens correm risco de sofrer perdas de audição por ouvir música alta durante horas seguidas. O estudo alerta que atualmente já existem mais de 43 milhões de jovens entre 12 e 35 anos com deficiências auditivas.

Além disso, cerca de 40% desses jovens estão expostos a níveis excessivos de barulho em baladas, bares e eventos esportivos.

Cientificamente, um nível inseguro de ruído é estar exposto a 85 decibéis durante mais de oito horas ou a 100 decibéis durante 15 minutos. Cem decibéis é o nível médio do som em uma balada fechada. Sabe aquele zumbido que costumamos ouvir depois de uma noite de festa? É um dos sinais claros de que o ouvido foi "estuprado". E se a música ou o DJ forem ruins, o efeito piora, dizem os especialistas.

Ainda segundo pesquisas, para manter os ouvidos intactos, deveríamos usar os fones de ouvido na metade do seu volume máximo e não passar mais do que 7 minutos em frente a uma caixa de som de grande porte.

Mas aí, que graça teria a vida não é mesmo ? #noway

A organização propõe ainda que os fabricantes de dispositivos eletrônicos incluam na sua configuração a indicação de níveis seguros de ruído e informação sobre os riscos de ultrapassá-los. A OMS recomenda ainda que centros de lazer e esporte diminuam o volume, ofereçam tampões aos clientes e espaços sem barulho. Finalmente, a organização pede que os governos modifiquem a lei para limitar o ruído das atividades recreativas.

Na balada não resistimos ao som de pertinho, mas vale a dica diminuir o volume dos headphones, uma vez que o uso é continuo, progressivo e que pode acabar danificando seriamente sua audição.

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Buteco Eletrônico: Dj Tony Souza no Soulvision Festival

O Brasil é um dos maiores celeiros da cultura alternativa mundial, tanto que o maior festival EDM do planeta, o Tomorrowland, nascido na Bélgica, ancora suas raízes por aqui este ano.

Diante de grandes festas e festivais que tive o prazer de tocar e outros de conhecer, destaco hoje minha última trip até o Soulvision Festival. O evento aconteceu do dia 13 a 18 de fevereiro, período do carnaval, no município paulista de Altinópolis, a 370 km da capital, e deixo aqui um pouco desta conexão.

Festival intimista e acolhedor que merece destaque na cena nacional pela sua trajetória, organização, dedicação e respeito para com o publico, coisa que vem sendo de difícil acesso e muito comentado pelas pessoas que frequentam os mesmos.

Este ano o festival tomou proporções maiores, mas tudo muito tranquilo, muito bem localizado em um hotel fazenda colonial da época do auge do café no Brasil, lugar muito arborizado e de um visual único. Para hospedagem, o festival ofereceu a opção de se acampar como primeira e mais acessível alternativa - sendo esta a minha escolha, uma vez que a sintonia com a galera que se aglomera em grupos vindos de todos os cantos do Brasil não tem preço - e, como segunda opção, o festival ofereceu chalés para aqueles que preferem mais conforto e comodidade.

Todos os anos o festival elege um tema e este ano o tema foi “Todas as Raças”, no qual a união era o princípio de tudo. A produção do evento trouxe diretamente da Bahia membros da tribo Pataxó para a abertura do festival. Com um culto a natureza, eles trouxeram boas vibrações e energia positiva para todos, fazendo suas danças e cânticos por toda a redondeza do festival. 

Tudo era tão bem elaborado, que até mesmo as filas de até 10 minutos para o banho criadas por cerca de 8 mil pessoas foram tiradas de letra por todos, pois também era possível contar com uma equipe de limpeza que deixava os ambientes sempre muito bem limpos para o uso. Vale ressaltar a educação e alegria das mulheres que efetuavam este labor durante todo o evento, pois em outros festivais que prestigiei ainda não conheci nem um com essa mesma estrutura.

A decoração estava impecável. Muito fluorescente, muitas projeções que deixaram as noites mais belas e flamejantes. Tanto o line up do main floor quanto o do club stage muito bem materializado, bem sintetizado na medida dos horários em que se enquadravam os artistas e seus respectivos estilos musicais. Entre os destaques do primeiro palco e na minha humilde opinião cito Menog, Shotu, Future Frequency, Circuit Breakers, Laughing Buddah, Mack, Obliviant, Headroom. Me encantei com o set da DJ Alanita, que inflamou a pista com um progressive dark envolvente e dançante mostrando que o Brasil tem boas Djs alternativas. Destaque também para o club stage, para o projeto Rolling live, Yan Brauer, Plastic Robots, Fractal System e, claro, o Doozie que vem fazendo uma linha sonora diferente e contagiante. Aqui não poderia deixar de falar do som sexy que a Flávia Wallauer tocou e foi demais.

Falando em sonorização, uma empresa que vem ganhando notoriedade nas festas de música eletrônica é a MSD Soundsystem, empresa que mostrou seus dotes no festival e que deixo meu registro pela fidelidade e qualidade sonora do seu produto.

Registro também a praça de alimentação organizada com muita variedade e muita disposição de todos em atender bem.

O quesito mais comentado do festival foi, sem dúvidas, a segurança. Por conta disso, todos podiam se sentir à vontade. Adorei a iniciativa da organização em coibir o uso de um entorpecente quem vem acabando com a atmosfera e o visual dos nossos eventos: o tal do “Loló”. Parabéns.

Toda a organização reflete em uma sintonia só, em um evento que merece ser recomendado pra você que nunca saiu da zona de conforto. Pessoas de todos os cantos reunidos por um propósito maior que é a música. O Soulvision conseguiu criar uma atmosfera maravilhosa que envolve todos que estão querendo somar e fazer da nossa cena algo melhor sempre. Parabéns novamente pela humildade dos organizadores e pelo carinho com seu público.

ENJOY

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Buteco Eletrônico: Tomorrowland da Bélgica

Com quase 05 meses de antecedência, o Tomorrowland da Bélgica anuncia que já tem todos os seus ingressos esgotados. Isso significa que nem todos terão a sorte de assistir a Orquestra Nacional, Sven Väth, Armin Van Buuren e Axwell /\ Ingrosso se apresentarem um ao lado do outro na edição que acontece em Boom, no mês de Julho.

A próxima parada, antes de comemorar os 11 anos do festival – na Bélgica, em Julho – já tem data marcada e será aqui no Brasil, com a primeira edição da America Latina, sediada em Itu, durante os dias 1, 2 e 3 de Maio.

Nesta segunda-feira, a ID&T – produção do Tomorrowland, considerado maior festival do mundo, que acontece pela primeira vez na America Latina, confirmou a primeira fase do line-up para o festival que será realizado entre os dias 1,2 e 3 de Maio de 2015, em Itu – São Paulo.

Grandes nomes da EDM mundial já foram escalados para a edição brasileira, entre eles o francês David Guetta e os holandeses Hardwell, Nicky Romero, Armin van Buuren e Dyro, além do duo Blasterjaxx, Steve Angello, Sunnery James & Ryan Marciano, W&W, Steve Aoki e Yves V também estão confirmados.

Entre os brasileiros no line-up estão: Bruno Barudi, Daniel Kuhnen, Digitaria, Diogo Accioly, Drunky Daniels, Edit Revenge, FTampa, Fran Bortolossi, Gui Boratto, Junior C,Bernn Leozinho, Leo Janeiro, Marcelo CIC, Mario Fischetti e Naccarati.

Ao que tudo indica, outros nomes ainda serão divulgados já que a estreia do festival no Brasil terá seis palcos e cerca de 150 atrações. Os ingressos – esgotados – custam entre R$ 299 (um dia) e R$ 699 (passaporte para três dias), mas a organização já anunciou que vai liberar um terceiro lote em breve.

Line up Completo:

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